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Jô Soares
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Ele foi um dos artistas mais inteligentes
e requintados das artes no Brasil. Era fluente em inglês, francês, italiano e
espanhol e foi humorista, apresentador,
escritor, músico, artista plástico, ator e diretor de teatro: Jô Soares.
José Eugênio Soares nasceu no Rio
de Janeiro, no dia 16 de janeiro de 1938. Filho do empresário paraibano Orlando
Soares e da dona de casa Mercedes Leal, teve uma educação refinada, iniciada
Colégio São Bento no Rio de Janeiro. Sonhava na infância em ser diplomata e por
isso estudou no Lycée Jaccard, em
Lousanne, na Suíça. Tudo mudou quando
ele concluiu, aos 17 anos, que seu
dom humorístico o direcionava para o
mundo das artes.
O começo da carreira artística
foi no início dos anos 1950. Estreou na televisão em 1958, na TV Rio, atuando
em shows e escrevendo roteiros de comédia. Sem exclusividade com nenhuma
emissora de TV, tornou-se também roteirista do programa “Câmera Um”, da TV Tupi; escreveu para os programas humorísticos da TV Continental e atuou em
teleteatros do Grande Teatro da TV Tupi e no programa “A Praça da Alegria”, de
Manoel de Nóbrega.
Nos anos 1960, mudou-se para São
Paulo e fez parte da equipe da TV Record, onde atuou nos programas
humorísticos, “A Família Trapo”, “Jô Show” , “Praça da Alegria”, “Quadra de
Azes” e as novelas humorísticas “Ceará
contra 007” e “Mãos ao Ar”.
Contratado pela Rede Globo em
1970, viu sua popularidade elevada ao grau máximo, participando de programas de
grande sucesso como “Faça Humor Não Faça Guerra” (1970), “Satiricon” (1973), “O
Planeta dos Homens” (1976) e “Viva o Gordo” (1981).
Nessa fase da carreira, Jô criou
personagens inesquecíveis como o “Zé da Galera”, a “Bô Francineide”, o mordomo
“Gordon”, o “Irmão Carmelo”, a “Norminha” e o “Capitão Gay”. Criou também diversos
bordões, entre eles: ”tem pai que é cego...”, “cala a boca, Batista!”, “a
ignorância da juventude é um espanto!”, “vai pra casa, Padilha!”, “Ah, eu quero
aplaudir!”, “Bota ponta Telê!”. Em todas as suas personagens, ele explorava
através do humor, os vícios e as mazelas do cidadão comum e dos representantes
do poder.
Realizado como humorista e
excelente criador de tipos, Jô Soares queria mais e foi com esse propósito que
ele trocou uma posição confortável na TV Globo, pelo SBT em 1988, criando o
programa de entrevistas “Jô Soares Onze e Meia”, que o elevou a um novo
patamar: o de insuperável apresentador de talk-show, explorando com astúcia e
inteligência todas as possibilidades de cada entrevistado, sendo ele famoso ou
anônimo.
No ar até dezembro de 1999, mesmo enfrentando o boicote da TV Globo
que proibia seus contratados de aparecer no programa, O sucesso da empreitada
foi tamanho, que acabou levando-o de volta à TV Globo em abril de 2000, num
programa com o mesmo formato, o “Programa do Jô”, que ficou no ar até 2016 e se
tornou uma referência no gênero programa de entrevistas, inspirando e motivando
muitos outros apresentadores e programas semelhantes em todas as demais
emissoras de televisão.
Além de entrevistas icônicas, o
programa da TV Globo também tinha como atração
um sexteto musical que acompanhava as apresentações, formado por Derico (sax), Bira (baixo),
Miltinho (bateria), Tomati (guitarra), Chico Oliveira (trompete) e pelo maestro
Osmar (teclados). Ao longo de 16 anos foram realizadas 14.426 entrevistas. O
último entrevistado foi o Cartunista Ziraldo, onde, emocionado, Jô Soares
agradeceu à sua equipe e ao público que o prestigiou ao longo de uma carreira
de cinco décadas.
Além da televisão, Jô Soares teve
uma carreira exitosa também nos palcos. Primeiro como ator, atuando em
espetáculos de sucesso ao lado de outros artistas, a exemplo de “Oscar”, com
Cacilda Becker” e “Rinocerontes”, com Walmor Chagas e levou multidões ao teatro
em seus espetáculos solo "Ame um Gordo Antes que Acabe", em
1976, "Viva o Gordo e Abaixo o Regime!", de 1978, "Um Gordoidão
no País da Inflação", em 1983, "O Gordo ao Vivo", em 1988 e
"Na Mira do Gordo", em 2007.
Como ator e diretor esteve ainda
nas peças “A Feira do Adultério”, “Os Trinta Milhões do Americano” e “Romeu e
Julieta”, entre outras e como diretor, assinou inúmeros sucessos, como "Brasil,
da Censura à Abertura", “A História é Uma História”, “O Estranho Casal”,
“Oh Carol”, “Frankenstein’s”, "Ricardo III", “Às Favas Com Os
Escrúpulos”, “O Eclipse”, “A Cabra ou Quem é Silvia?", “Happy Hour" e
"A Noite de 16 de Janeiro". Estava
iniciando a direção do espetáculo "Gaslight - uma Relação Tóxica", quando
seu estado de saúde piorou, sendo este trabalho concluído pelo diretor Maurício Guilherme.
No cinema a estreia foi em 1954
no filme “O Rei do Movimento”. Ao longo de sua carreira teve seu nome associado
à ficha técnica de 25 filmes. Primeiro foram as comédias do gênero Chanchadas,
como ”Pé na Tábua”, “O Homem do Sputinik” , “Vai que é Mole” e “De Pernas para
o Ar”. Vieram depois filmes mais sérios como “Cidade Oculta”, “Amante Muito
Louca”, “Sábado” e “O Xangô de Baker Street”. Na terceira fase, participou, em
participações afetivas como ele mesmo, de filmes como “Person” e “A Dona da
História”.
Na literatura, escreveu as obras:
O Astronauta Sem Regime (1985), Humor Nos Tempos de Collor (1992), A Copa Que
Ninguém Viu e Que Não Queremos Lembrar (1994), O Xangô de Baker Street (1995),
O Homem Que Matou Getúlio Vargas (1998), Twelve Fingers (2001), Assassinatos na
Academia Brasileira de Letras (2005) e As Esganadas (2011). No dia 4 de agosto
de 2016, Jô Soares foi eleito para a Academia Paulista de Letras para a cadeira
n.º 33.
Na vida pessoal, Jô Soares foi
casado por 20 anos com a atriz Tereza Austregésilo, mãe de seu único filho,
Rafael Soares, nascido em 1964. Rafael tinha transtorno do espectro autista
(TEA) e morreu em 2014, aso 50 anos. Também foi casado por 3 anos com a atriz Silvia
Bandeira a partir de 1980 e teve namoros com as
atrizes Claudia Raia e Mika Lins no final da década de 1980. Seu terceiro casamento
foi com a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras, entre 1987 e 1998, união que resultou
numa sólida amizade até o fim de sua vida.
Obeso, Jô Soares teve sérias
complicações de saúde na reta final de sua vida, vindo a falecer, aos 84 anos
de idade, no dia 5 de agosto de 2022. Um
dia triste para o Brasil que com ele riu e se aculturou ao longo de cinco
décadas de uma carreira marcada pelo talento e pela inteligência.
Aqui, um pouco de sua trajetória.
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Jô Soares, desde criança, mostrando talento para a comédia e a música
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Jô Soares casou-se, em 1959, com a atriz Teresa Austregésilo |
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Jô Soares e Teresa Austregésilo no casamento em 1959
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Jô Soares e Teresa Austregésilo foram casados durante 20 anos
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Jô Soares e Teresa Austregésilo |
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Jô Soares e Teresa Austregésilo tiveram um filho, Rafael, nascido em 1964 |
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Rafael Soares e Teresa Austregésilo. A atriz abandonou a carreira para se dedicar ao filho, que morreu aos 50 anos, em 2014. Ela morreu em 2021, aos 87 anos. |
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Jô Soares e seu amado filho, Rafael |
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Jô Soares e Teresa Austregésilo numa propaganda dos produtos da marca Walita |
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Jô Soares também teve um rápido casamento com a atriz Silvia Bandeira no início dos anos 1980 |
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Jô Soares e Silvia Bandeira |
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Jô Soares foi casado de 1987 a 1998 com a designer Flávia Junqueira. Após a separação ela continuou sendo a melhor amiga do ex-marido |
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Jô Soares e Flávia Junqueira |
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Jô Soares - Revista Veja |
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Jô Soares e Renato Corte Real - Revista Amiga |
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Jô Soares - Revista Fatos e Fotos Gente |
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Jô Soares e a Família Trapo - Revista Intervalo
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Jô Soares - Revista Fatos e Fotos Gente
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Jô Soares - Revista Amiga
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Jô Soares - Revista Fatos e Fotos Gente
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Jô Soares - Revista Fatos e Fotos
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Jô Soares - Revista Intervalo 2000 |
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Jô Soares e Renato Corte Real - Revista Cartaz |
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Jô Soares e Flávia Junqueira - Revista Caras |
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Jô Soares e Flávia Junqueira - Revista Caras
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Jô Soares e Eliézer Motta - Capa do disco Capitão Gay
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Jô Soares e Eliézer Motta - Contra-Capa do disco Capitão Gay |
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Jô Soares com Cacilda Becker na peça Oscar, direção de Walmor Chagas |
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Jô Soares com Cacilda Becker na peça Oscar
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Jô Soares (padre), Edson Silva, Nestor de Montemar, Agildo Ribeiro e Yolanda Cardoso na peça A Compadecida
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Jô Soares com Fúlvio Stefanini, Mauro Mendonça, Arlete Salles, Rosamaria Murtinho e Osmar Prado na peça Feira do Adultério |
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Jô Soares na peça A Noite de 16 de Janeiro
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Claudio Corrêa e Castro, Leonardo Villar, Antonio Ganzarolli, Jô Soares e Paulo Padilha no teleteatro O Caso Pinedeus
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Jô Soares, Ítalo Rossi e Aristeu Berger no teleteatro O Caso Pinedeus |
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Jô Soares, Ítalo Rossi e Aristeu Berger no teleteatro O Caso Pinedeus |
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Fabio Sabag, Labanca e Jô Soares no teleteatro O Castelo do Homem Sem Alma |
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Jô Soares no filme O Rei do Movimento (1955) |
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Jô Soares com Oscarito no filme O Homem do Sputnik (1959) |
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Jô Soares no filme O Homem do Sputnik
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Jô Soares e Ronald Golias no filme Tudo Legal (1960)
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Jô Soares e Ronald Golias no filme Tudo Legal |
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Jô Soares com Ronald Golias e Jaime Costa no filme Tudo Legal |
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Jece Valadão, Jô Soares, Ronald Golias e Jaime Costa no filme Tudo Legal |
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Jô Soares e Ronald Golias no filme Tudo Legal |
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Jô Soares e Ankito e Grande Otelo no filme Vai Que é Mole (1960)
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Jô Soares e Ankito e Grande Otelo no filme Vai Que é Mole (1960)
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Jô Soares no filme A Mulher de Todos (1969)
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Jô Soares no filme A Mulher de Todos |
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Jô Soares no filme A Mulher de Todos |
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Cartaz do filme A Mulher de Todos
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Jô Soares no filme Agnaldo, Perigo à Vista (1969)
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Jô Soares e Tereza Rachel no filme Amante Muito Louca (1973) |
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Jô Soares com Lidia Mattos e Augusto Olímpio no filme O Pai do Povo (1976), direção de Jô Soares
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Jô Soares no filme O Pai do Povo
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Cartaz do filme O Pai do Povo |
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Jô Soares com Carla Camuratti no filme Cidade Oculta (1986) |
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Jô Soares com Carla Camuratti no filme Cidade Oculta |
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Jô Soares no filme O Shangô de Baker Street (2001)
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Jô Soares no filme O Shangô de Baker Street (2001) |
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Jô Soares na TV Record |
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Jô Soares com Paulo Planet Buarque e Marcia Maria na TV Record em 1969 |
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Jô Soares e Renato Côrte Real |
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Jô Soares com Silvio Santos e Gugu Liberato no SBT |
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Jô Soares com José Victor Oliva |
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Jô Soares com Carlos Alberto de Nóbrega no SBT |
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Jô Soares com Juca de Oliveira |
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Jô Soares e Chico Anysio |
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Jô Soares e Chico Anysio |
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Jô Soares e Chico Anysio
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Jô Soares e Silvio Santos recebendo o Troféu Imprensa
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Jô Soares, Jairo Arco e Flexa e Cláudio Mamberti numa manifestação de apoio a radialistas e dubladores |
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Jô Soares, Agildo Ribeiro, Zé Vasconcelos e Renato Corte Real |
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Jô Soares na TV Globo |
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Jô Soares na TV Record |
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Agildo Ribeiro, Renato Corte Real, Miele e Jô Soares no programa Faça Humor, Não Faça Guerra |
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Jô Soares com Ronald Golia e sOtelo Zeloni no programa Família Trapo (TV Recod, 1967)
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Jô Soares e Otelo Zeloni no programa Família Trapo |
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Jô Soares e Ronald Goliase no programa Família Trapo |
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Jô Soares com Otelo Zeloni e Ronald Golias no programa Família Trapo |
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Jô Soares e o elenco do programa Família Trapo recebendo o Rei Pelé |
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Jô Soares com Renata Fronzi, Renato Corte Real, Nair Belo, Otelo Zeloni, Ronald Golias e Cidinha Campos no programa Família Trapo |
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Jô Soares com Otelo Zeloni, Renata Fronzi e Cidinha Campos no programa Família Trapo |
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Jô Soares como Tania, a estudante de comunicação que adorava esmiuçar assuntos |
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Jô Soares e Marcos Waimberg |
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Jô Soares e Milton Carneiro |
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Jô Soares e Francisco Milani |
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Jô Soares e Miéle |
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Jô Soares e Miéle no programa Faça Humor, Não Faça Guerra |
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Jô Soares e Renato Côrte Real no programa Faça Humor, Não Faça Guerra
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Jô Soares e Renato Côrte Real no programa Faça Humor, Não Faça Guerra |
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Jô Soares no programa Faça Humor, Não Faça Guerra |
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Jô Soares e Eliézer Motta no programa Viva o Gordo |
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Jô Soares e Eliézer Motta |
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Jô Soares com Eliézer Motta e Milton Carneiro no programa Faça Humor, Não Faça Guerra |
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Jô Soares e Cláudia Raia |
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Jô Soares e Cláudia Raia |
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Jô Soares e Cláudia Raia |
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Jô Soares e Cecil Thiré, o diretor do programa Planeta dos Homens |
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Jô Soares e Felipe Carone |
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Jô Soares e Henriqueta Brieba |
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Jô Soares e Henriqueta Brieba |
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Jô Soares e Henriqueta Brieba |
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Jô Soares e Henriqueta Brieba |
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Jô Soares e Eliézer Motta |
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Jô Soares e Eliézer Motta |
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Jô Soares e Ana maria nascimento e Silva no programa Planeta dos Homens |
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Jô Soares no programa Planeta dos Homens |
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Jô Soares no programa Planeta dos Homens
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Jô Soares no programa Planeta dos Homens
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Jô Soares e Agildo Ribeiro |
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Jô Soares e Francisco Milani |
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Jô Soares e Eliézer Motta no programa do programa Viva o Gordo (1983) |
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Jô Soares Onze e Meia |
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Jô Soares - Program do Jô
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Jô Soares e Airton Senna |
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Jô Soares e Pelé |
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Jô Soares e Fernando Henrique Cardoso
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Jô Soares e Hebe Camargo |
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Jô Soares e Glória Menezes |
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Jô Soares e Francis Ford Coppola |
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Jô Soares e Fernanda Montenegro |
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Jô Soares e Luiza Erundina |
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Jô Soares e Dina Sfat |
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Jô Soares e Paulo Autran
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Jô Soares e Marisa Monte
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Jô Soares e Cláudia Raia |
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Jô Soares e Rogéria
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Jô Soares e Ety Fraser |
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Jô Soares e o casal tarciísio Meira e Glória Menezes |
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Jô Soares e Ziraldo |
Fotos - acervo de Orias Elias - revistas Amiga (Bloch Editores), Contigo (Editora Abril), Sétimo Céu (Bloch Editores), Romântica (Editora Vecchi), Melodias (Editora APA), Manchete (Bloch Editores), Cartaz (Rio Gráfica e Editora SA), Intervalo (Editora Abril), Ilusão (Editora Abril), O Cruzeiro (Diários Associados), Jornais
Diário de São Paulo, Folha de São Paulo, Imprensa Oficial, Blog REVISTA AMIGA & NOVELAS (Césio Gaudereto), site
TV Globo, Site Canal Viva, Cedoc (TV Globo), Banco de Conteúdos Culturais (www.bcc.org.br),
Site Funarte, sites diversos da Internet