Leila Diniz foi uma mulher à frente do seu tempo. Destemida, de extraordinário talento, Leila Diniz sabia, como poucos, ser marqueteira de sua imagem. Suas posições libertárias a colocaram como alvo do regime militar que preferia atrizes de postura mais comedida como Yoná Magalhães na televisão e Eva Todor no teatro. Leila morreu tragicamente num desastre aéreo quando o avião que a trazia ao Brasil, voltando de um festival de cinema na Austrália, caiu na India. Morreu a mulher, nasceu o mito.
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Intervalo |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz em 1970 no show Tem Banana na Banda |
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Leila Diniz em 1970 no show Tem Banana na Banda |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Intervalo |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz numa foto publicada num álbum da revista Grande Hotel |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Sétimo Céu |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz numa foto do grande fotógrafo Antônio Guerreiro |
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As lentes mágicas de Antônio Guerreiro clicaram a diva em seu esplendor |
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Leila Diniz desfilando na Banda de Ipanema. Eterna musa |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Manchete |
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Leila Diniz em mais um click de Antônio Guerreiro para a posteridade |
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Leila Diniz |
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Leila Diniz numa foto publicada na revista Amiga |
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Leila Diniz |
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A saudade da filha fez Leila Diniz antecipar sua viagem de volta, numa rota perigosa, através da India, que a levaria para sempre em 14 de Junho de 1972. |
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Um dos poucos trabalhos de Leila Diniz no teatro foi a peça O Preço de Um Homem, com Adriano Reys. |
fotos: acervo de Orias Elias - revistas Intervalo, Manchete, Amiga, Contigo, Sétimo Céu
Leila era linda! Incrível ela conseguir se liberar na época da ditadura.
ResponderExcluirLeila Diniz foi, realmente, uma mulher que marcou época. Não foi fácil para ela aqueles anos. Uma entrevista dela ao jornal "Pasquim" foi extremamente polêmica e colocou os órgãos de repressão em seu encalço. A TV Globo lhe fechou as portas e ela precisou contar com a ajuda de amigos, como o apresentador Flávio Cavalcanti que a levou para ser jurada em seu programa na TV tupi e chegou a lhe dar esconderijo em momentos mais tensos.
ExcluirBoa tarde Orias Elias, desculpa por estar escrevendo aqui, mais é porque não consegui abrir no seu perfil o e-mail, gostaria de entrar em contato, meu e-mail é kadu_ghirinzoni@live.com, se possível me passar um e-mail. Você está de parabéns o blog é muito interessante.
ResponderExcluirtentei entrar em contato, mas esse e-mail é inválido (volta como não encontrado). pode me enviar mensagem no e-mail oriaselias@gmail.com
Excluirabs
não vi nada demais naquela época,minha avó viveu k enm ela tudoe não viu esse tempo feio como falam,todas independentes,e livres,a diferença k a Leila foi falar numa entrevista do Pasquim ente outras coisas k normalmente não se falava,só em rodas de amigos,ahi o bicho pegou pra ela,foi só isso,tudo era normal nos idos dos 60!!
ResponderExcluirela só teve a coragem de botar a barriga de fora do resto não era diferente de mulher nenhuma,todo mundo curtia de montão o balado anos rebeldes!!!
ResponderExcluirPara a turma do ódio gratuito, é difícil compreender Leila Diniz. Como definiu o ex-marido Domingos de Oliveira, ela era todas as mulheres do mundo numa só, com todas a qualidades e poucos defeitos. O que se sobressaia era a alegria e a beleza da mulher carioca, da musa de Ipanema, e uma imensa capacidade de amar, sem preconceitos. A impossibilidade dela de voltar para o Brasil e rever a filha comoveu o país. Também por isso virou mito.
ResponderExcluirPerfeito comentário. O que o povo do ódio gratuito não entende é que ela era uma figura pública, o que se esperava a postura mais recatada. O que ela era na vida particular ela era na vida pública. Por isso o choque das pessoas na época. Mas é difícil colocar na cabeça de pessoas que já pegaram a época "pronta" com as "facilidades" de hoje em dia de ser mulher uma mulher livre.
Excluirépocas prontas?? kkkk ta brincando??a mulher ja era emancipada gente parem com isso,a unica coisa de diferente foi o biquini na gravidez,o que estragou a vida dela foi aquela baixaria que ela disse na entrevista,ninguem me engana com essas estorias fantasiosas pq vive a época,so vcs que vieram depois,acreditam nisso tudo,estorias que os amigos contaram,pq ela nao era bem vista pela populaçao como pensam,os moradores de Ipanema rejeitaram na época o nome dela virar nome no bairro,vcs nao sabem de nada,a mim nunca me representou,ponto!!
ExcluirEu sempre a admirei, mulher corajosa sabia o que queria e não temia a ninguém, diferente desse povinho hipócrita, tanta gente ruim com carinha de santa e tirando o pão dos pobres, tantos com pinta de exemplar e por baixo dos panos , matando batendo e extrupando inocentes, é assim que o povo safado gosta
ResponderExcluirViva Leila Diniz! dava pra quem queria , falava o que sentia sem temer a ninguém porque não tinha rabo preso