Em 1970 o casal Carlos Alberto e Yoná Magalhães foi para a TV Tupi de São Paulo atuar em Simplesmente Maria. No final da novela o casal se separou. Ela voltou para a TV Globo e ele continuou na Tupi, voltando para a emissora carioca somente em 1975 para protagonizar Bravo!. Carlos Alberto atuou também em sete novelas da TV Manchete, com destaque para Dona Beija, um grande sucesso, ao lado de Maitê Proença
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Simplesmente Maria (TV Tupi, 1970), original de Rosamaria Gonzales, de grande sucesso na América Latina foi adaptada para o português por Benjamin Cattan. Numa época em que as novelas já avançavam para temas mais modernos, a critica considerou um retrocesso a importação desse um dramalhão mexicano. O público, no entanto, acompanhou por quase 10 meses os dramas da mãe solteira Maria Ramos, que lutava para criar o filho e vencer na vida.
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Irene Ravache em Simplesmente Maria. Na novela ele interpretou o bondoso Professor Estevão e ela era a vilã Inês Karid |
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As colunas de fofocas da época davam conta que os beijos de Carlos Alberto e Irene Ravache despertavam os ciumes de Yoná Magalhães. Todos desmentiram o fato, mas coincidentemente, meses depois o casal mais famoso da televisão dos anos 1960 se separou. Irene, certamente era inocente, mas o charmoso ator era tido como um grande conquistador.
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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O diretor Walter Avancini e os astros de Simplesmente Maria: Carlos Alberto, Tony Ramos, Yoná Magalhães e Irene Ravache. |
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Carlos Alberto e Etty Fraser em Simplesmente Maria |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães em Simplesmente Maria |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães em Simplesmente Maria |
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Carlos Alberto com Ênio Gonçalves, Yoná Magalhães e Tony Ramos em Simplesmente Maria |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães em Simplesmente Maria
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Carlos Alberto e Yoná Magalhães |
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Na Idade do Lobo (1972) foi a novela seguinte de Carlos Alberto na TV Tupi. Na história escrita por Sérgio Jockman ele interpretou um coroa mulherengo, na crise da meia idade, que se envolvia com várias mulheres. A Princesa Ira de Furstemberg era uma delas
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Carlos Alberto e Ira de Furstemberg em Na Idade do Lobo |
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Carlos Alberto e Ira de Furstemberg em Na Idade do Lobo |
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Carlos Alberto e Ira de Furstemberg em Na Idade do Lobo
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Carlos Alberto e Ira de Furstemberg em Na Idade do Lobo |
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Carlos Alberto e Ira de Furstemberg em Na Idade do Lobo |
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Carlos Alberto e Mauro Mendonça em Na Idade do Lobo |
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Carlos Alberto e Pepita Rodrigues numa cena de Na Idade do Lobo |
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Márcia de Windsor também era outro destaque de Na Idade do Lobo junto com Carlos Alberto |
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Carlos Alberto e Márcia de Windsor em Na Idade do Lobo |
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Carlos Alberto e Maitê Proença em Dona Beija (1986), um grande sucesso da TV Manchete, escrita por Wilson Aguiar Filho |
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Carlos Alberto e Maitê Proença em Dona Beija |
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Carlos Alberto em Dona Beija |
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Carlos Alberto e Renée de Vielmond em Novo Amor (TV Manchete, 1986), novela de Manoel Carlos |
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Carlos Alberto e Renée de Vielmond em Novo Amor |
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Carlos Alberto em Novo Amor |
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Carlos Alberto |
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Carlos Alberto e Renée de Vielmond em Novo Amor |
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Carlos Alberto com Renée de Vielmond, Xuxa Lopes e Rogério Fróes em Novo Amor |
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Carlos Alberto, Renée de Vielmond e Nuno Leal Maia em Novo Amor |
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Um dos sucessos de Carlos Alberto na TV Manchete foi a novela Kananga do Japão, (1989), escrita por Wilson Aguiar Filho. Tonia Carrero era sua mulher na história. |
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Carlos Alberto com Paulo Castelli em Kananga do Japão |
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Carlos Alberto com Julia Lemmertz em Kananga do Japão |
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Carlos Alberto em Kananga do Japão |
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Carlos Alberto e Tonia Carrero em Kananga do Japão |
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Carlos Alberto com Dalton Vight em Tocaia Grande |
fotos: acervo de Orias Elias - revistas
Amiga (Bloch Editores),
Contigo (Editora Abril),
Sétimo Céu (Bloch Editores),
Romântica (Editora Vecchi),
Melodias (Editora APA),
Manchete (Bloch Editores),
Cartaz (Rio Gráfica e Editora SA),
Intervalo (Editora Abril)
Parabéns pela retrospectiva de um grande ator que nem todos teve oportunidade de ver em cena mas sabe da importância dele nas telenovelas. Esse blog assim como o do Césio e o da Mada estão entre os melhores do gênero e é uma forte referência ao nosso blog 'Memorial Gloria Pires'.
ResponderExcluirobrigado pela força Josué. Eu acho que Gloria Pires é a maior atriz atualmente das telenovelas. Acompanho o trabalho dela desde menina, quando ela fez a primeira versão de Selva de Pedra. Esse ano eu a vi pessoalmente aqui em São Paulo na cerimônia de entrega do premio de melhores do ano pela APCA. Ela é super simpática. O prêmio, apesar de prestigiado, não oferece nada em dinheiro e ela veio do Rio para prestigiar. Isso demonstra o quanto ela cuida de sua imagem e sua carreira. Não é sem motivos que ela é um orgulho nacional. E parece uma menina. Está linda!
ResponderExcluirabs
Orias
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaro amigo, a segunda foto de cima para baixo do Carlos ALberto com a Ioná Magalhães foi digitalizada de qual revista. Se puder me passar esses dados eu agradeço. Revista, edição, etc
ResponderExcluirUm grande abraço... Juarez
Você deu sorte Juarez. Muitas fotos são recortes, eu lembro da revista, mas não lembro a edição. Mas essa revista eu tenho aqui comigo.
ExcluirVamos lá: a segunda foto desta postagem é da Revista Manchete (Bloch Editores), edição numero 1.015, de 2 de Outubro de 1971. Fotógrafo não creditado.
abs
orias
Orias, obrigado... lá se vai eu atrás de um sebo que tenha essa revista.
ResponderExcluirTks
Juarez
Obrigado Orias Elias, por me proporcionar muita felicidades em rever essas belas imagens de Yoná Magalhães e Carlos Alberto. Eles foram o casal que deram altos índices de ibope na inauguração da Tv Globo em 1965. Bons momentos e grande época, viu?
ResponderExcluirAbraços
Carlos Alberto
obrigado pelo carinho Carlos Alberto. visite o outro blog (http://yonadivadatv.blogspot.com.br). Tem bastantes fotos também!
Excluirabs
orias
Pouca coisa de KANANGA DO JAPÃO.
ResponderExcluirUm marco na TV MANCHETE; tema - músicas... Alias a da entrada era mara!
Embora uma cena que tenha me chocado foi a da tortura onde o trapaceiro CARLOS EDUARDO DOLABELLA dava choque no PAULO CASTELLI, acho que tinha a ver com DITADURA: isso ficou no Brasil mesmo.
Inclusive havia um VENTILADOR DE TETO onde morávamos/nem era comum ter isso_e disse que parecia tal novela (risos).
Rodrigo