Bráulio Nuno de Almeida
Pedroso nasceu em São Paulo no dia 30 de abril de 1931. Autor de uma obra
crítica da sociedade brasileira, recorria ao humor e ao deboche para
retratar tipos comuns, facilmente
identificáveis no dia a dia do país. É considerado o grande inovador da
linguagem das novelas brasileiras.
Antes de entrar para a televisão, escreveu criticas literárias, criticas de cinema, foi assistente de direção e montador de filmes. Em 1965 escreveu sua primeira peça: A Conspiração.
Sua primeira novela foi a
revolucionária Beto Rockfeller (TV
Tupi, 1968), um grande sucesso de audiência, protagonizada por Luis
Gustavo. Diz a lenda que ele nem tinha televisão em casa nessa época. A idéia de criar uma anti novela, com um anti herói foi de Cassiano Gabus Mendes e coube a Lima Duarte a direção. Em 1973, houve uma continuação
da história em A Volta de Beto Rockfeller,
também na TV Tupi, emissora em que escreveu ainda outra novela inovadora: Super Plá (1970), considerada avançada para a
época, que em decorrência disso, teve pouca audiência.
Na TV Globo, escreveu
telenovelas de sucesso como O Cafona
(1971), O Bofe (1972), O Rebu (1974), O Pulo do Gato (1978) e Feijão
Maravilha (1979), além de textos para o programa Caso Especial e episódios para os seriados Amizade Colorida , Plantão de Polícia e Mário Fofoca. Trabalhou também na TV Manchete,
onde escreveu a novela Tudo em Cima (1985) e o seriado Tamanho Família (1986).
Para o teatro escreveu peças de sucesso, entre elas A Vida Escrachada de Joana Martini e Baby
Stomponato; As Gralhas; As Hienas; Isso Devia Ser Proibido e O Fardão, com a qual ganhou o Prêmio
Molière.
Em 1992, sua novela O
Pulo do Gato foi adaptada pela televisão chilena e em 2014 a Rede globo
realizou um remake de O Rebu.
Bráulio Pedroso morreu em 15 de
agosto de 1990, aos 59 anos de idade, no
Rio de Janeiro, vítima de fratura nas vértebras cervicais, causada por uma
queda no banheiro da casa onde morava. Sofria de Espondilite Anquilosante (inflamações
nas articulações da coluna vertebral).
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Bráulio Pedroso |
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Bráulio Pedroso |
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Bráulio Pedroso |
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Bráulio Pedroso |
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Bráulio Pedroso - Audácia Inovadora, biografia escrita por Renato Sérgio para a Série Aplauso |
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Beto Rockfeller (TV Tupi, 1968/69), de Bráulio Pedroso, a partir de uma idéia de Cassiano Gabus Mendes foi a novela que inovou a linguagem das telenovelas, abrindo frente a um novo estilo de teledramaturgia na televisão |
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Luis Gustavo foi Beto Rockfeller, um anti herói, dado a pequenos golpes para ascender socialmente. Plínio Marcos foi seu fiel amigo Vitorio. |
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O elenco de Beto Rockfeller reuniu nomes como Marília Pêra, Maria Della Costa e Luis Gustavo |
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Marília Pêra e Luis Gustavo em Beto Rockfeller |
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Parte do elenco de Beto Rockfeller com o autor Bráulio Pedroso |
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Hélio Souto e Marília Pêra em Super Plá (TV Tupi, 1970) mais uma experiência inovadora de Bráulio Pedroso |
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Hélio Souto e Ana Rosa em Super Plá |
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Hélio Souto e Marília Pêra em Super Plá |
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O Cafona (TV Globo, 1971), de Bráulio Pedroso, embora seja considerada um anovela "bem comportada" , criou a figura da anti heroína, a Shirley Sexy, vivida por Marília Pêra. O galã também não era nada convencional: um rapaz novo rico sem nenhuma classe. |
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Francisco Cuoco e Marília Pêra em O Cafona |
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Isabel Teresa, Juan de Bourbon, Renata Sorrah, Francisco Cuoco e Felipe Carone numa cena de O Cafona |
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Carlos Vereza, Marcos Nanini, Marília Pêra e Djenane Machado em O Cafona |
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Paulo Gracindo e Ilka Soares tiveram papéis de destaque em O Cafona |
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Francisco Cuoco e as estrelas de O Cafona: Marília Pêra, Tônia Carrero e Renata Sorrah |
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Capa do LP com a trilha sonora de O Cafona |
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Em O Bofe (TV Globo, 1972), Bráulio Pedroso retomou à ousadia, com dois protagonistas malandros e uma galeria de tipos nada convencionais. |
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O Bofe reuniu um elenco grandioso que contava com os talentos de Jardel Filho, Renée de Vielmond, Betty Faria e Ziembinski |
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Jardel Filho e Betty Faria em O Bofe |
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Suzana Vieira, Ziembinski e Betty Faria em O Bofe |
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Cláudio Marzo, Antônio Pedro e Jardel Filho, atores afinados com o autor Bráulio Pedroso em O Bofe |
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Cláudio Marzo rompia com sua imagem de galã romântico, vivendo o Grego em O Bofe |
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Ziembinski, Betty Faria, Elizangela, Miriam Pires e Suzana Vieira numa cena de O Bofe |
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Uma das ousadias de O Bofe foi Ziembinski vivendo um papel feminino: a Tia Stanislava, um dos papéis centrais da história
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Capa do LP com a trilha sonora internacional de O Bofe |
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A Volta de Beto Rockfeller (TV Tupi, 1973) foi uma tentativa de trazer de volta as aventuras do famoso bicão. Embora fosse muito agradável, não teve a mesma repercussão da primeira fase. Luis Gustavo repetiu, com a mesma competência, a personagem |
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Em A Volta de Beto Rockfeller Luis Gustavo estava cercado de belas mulheres. |
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Luis Gustavo e Elke Maravilha em A Volta de Beto Rockfeller |
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Luis Gustavo entre Elaine Cristina e Odete Lara em A Volta de Beto Rockfeller |
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Luis Gustavo e Bete Mendes em A Volta de Beto Rockfeller |
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Luis Gustavo com Odete Lara em A Volta de Beto Rockfeller |
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Elke Maravilha, Pepita Rodrigues e Elizabeth Gasper com Luis Gustavo em A Volta de Beto Rockfeller |
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Em 1974 Bráulio Pedroso voltou à TV Globo com dois textos para o programa Caso Especial |
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Jardel Filho e Walmor Chagas no Caso Especial A Grande Farra (TV Globo, 1974), texto de Bráulio Pedroso, direção de Ziembinski |
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Reginaldo Farias e José Augusto Branco no Caso Especial O Professor Vai Embora (TV Globo, 1974), texto de Bráulio Pedroso, direção de Ziembinski |
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O Rebu (TV Globo, 1974), trouxe um Bráulio Pedroso no auge da criatividade, com uma verdadeira obra prima. Toda a história se passava em apenas dois dias, na noite de uma festa onde ocorre um crime e no dia seguinte, na investigação. Até o último capítulo permaneceu um mistério duplo: quem matou e quem morreu. Os desenhos da abertura, criados por Marguerita Fahrer, com animação de Cyro Del Nero foram uma atração à parte. O Rebu foi, enfim, uma sarabanda colorida da melhor qualidade. |
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Buza Ferraz e Bete Mendes estrelaram O Rebu |
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Em O Rebu, Ziembinski interpretou o milionário Conrad Mahler, o anfitrião da festa onde ocorre o crime. Buza Ferraz foi seu protegido Cauê, pivô da tragédia. Apesar de nada ser explícito, ficava evidente a relação homossexual dos dois. |
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As milionárias Glorinha (Isabel Ribeiro) e Roberta (Regina Vianna) também deixavam no ar o clima de uma relação lésbica em O Rebu. Lima Duarte era o penetra Boneco, um ladrão que se envolvia com os convidados da festa. |
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José Lewgoy e Bete Mendes foram dois destaques de O Rebu |
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Um dos papéis de maior sucesso de O Rebu foi Maria Angélica (Yara Cortes, na foto com Ziembinski), uma fogosa socialite conhecida como Bubu. |
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O Rebu marcou a estréia, em grande estilo, de Tereza Rachel na TV Globo. Sua personagem era a milionária Lupe Garcez, envolvida com Kiko, um jovem alpinista social, vivido por Rodrigo Santiago. |
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Dois grandes atores em O Rebu: Ziembinski e Lima Duarte |
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Tereza Rachel, Carlos Vereza, Maria Cláudia e Rodrigo Santiago numa cena de O Rebu |
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O Rebu
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Em 1978 Bráulio Pedroso novamente focava o mundo dos ricos com O Pulo do Gato |
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Jorge Dória e Neuza Amaral em O Pulo do Gato |
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O Pulo do Gato lançou Kadu Moliterno, vindo da TV Tupi, como um dos grandes galãs da TV Globo |
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Kadu Moliterno, Marta Anderson e Jorge Dória em O Pulo do Gato |
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Feijão Maravilha (TV Globo, 1979) levou Bráulio Pedroso para o horário das 19 Horas. Inspirada nas chanchadas da empresa cinematográfica Atlântida, a novela caiu no gosto popular e foi um sucesso. |
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Mara Rúbia e Lucélia Santos em Feijão Maravilha |
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Ivan Setta, Felipe Carone e Older Cazarré, um trio de atrapalhados vilões, garantiram o humor de Feijão Maravilha |
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Interpretando uma versão farsesca de Marilyn Monroe, Clarice Piovezan foi um dos destaques de Feijão Maravilha, ao lado do galã Mário Cardoso |
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Bráulio Pedroso também escreveu episódios para o seriado Plantão de Polícia (TV Globo, 1980/81) |
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Hugo Carvana foi o protagonista de Plantão de Polícia |
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Hugo Carvana em Plantão de Polícia |
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Outro seriado que contou com episódios escritos por Bráulio Pedroso foi Amizade Colorida (TV Globo, 1981) |
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Amizade Colorida foi protagonizado por Antônio Fagundes |
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Antônio Fagundes e Renée de Vielmond em Amizade Colorida |
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Em 1982 Bráulio Pedroso escreveu, para a TV Globo, a minissérie Parabéns Pra Você |
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Débora Duarte e Juca de Oliveira na minissérie Parabéns Pra Você |
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Altair Lima e Norma Benguel em Parabéns Pra Você |
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Mário Fofoca (TV Globo, 1983), também contou com episódios escritos por Bráulio Pedroso |
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Luis Gustavo foi o Mário Fofoca ao lado de Osmar Prado |
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Osmar Prado, Luis Gustavo, Joana Fomm e Maria Helena Dias numa cena de Mário Fofoca |
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Tudo em Cima (1985), foi uma novela de Bráulio Pedroso, apresentada na TV Manchete |
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Tudo em Cima foi estrelada por Renata Sorrah e Paulo Castelli |
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Leonardo Villar e Ítalo Rossi foram dois destaques de Tudo em Cima |
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Tamanho Família (TV Manchete, 1986), seriado escrito por Bráulio Pedroso |
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Suely Franco e Ivan Cândido em Tamanho Família |
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Suely Franco e Ivan Cândido em Tamanho Família |
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Em 2014 a TV Globo levou ao ar uma requintada e reduzida nova versão de O Rebu, com adaptação de George Moura. Tony Ramos, Cassia Kiss, Patrícia Pillar e Sophie Charlote estavam no elenco. |
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Walmor Chagas e Cacilda Becker na peça Isso Devia ser Proibido (1967) |
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Marília Pêra e Hélio Souto na peça A Vida Escrachada de Joana Martini e Baby Stomponato (1970) |
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Marília Pêra na peça A Vida Escrachada de Joana Martini e Baby Stomponato |
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Marília Pêra na peça A Vida Escrachada de Joana Martini e Baby Stomponato |
Fotos - acervo de Orias Elias -
revistas Amiga (Bloch Editores), Contigo (Editora Abril), Sétimo Céu (Bloch Editores), Romântica (Editora Vecchi), Melodias
(Editora APA), Manchete (Bloch
Editores), Cartaz (Rio Gráfica e
Editora SA), Intervalo (Editora Abril),
O Cruzeiro, Jornais Diário de São Paulo, Folha de São Paulo, Imprensa Oficial, Blog TUDO ISSO É TV (Césio Gaudereto), site TV Globo,
Site Canal Viva, Cedoc (TV Globo), sites diversos da Internet