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Renato Borghi
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Renato de Castro Borghi
nasceu no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, no dia 30 de março de 1937. Foi
no Rio que o menino Renato se encantou pelo teatro, levado pelos avós maternos
para assistir aos espetáculos de Teatro de Revista na Praça Tiradentes e aos
espetáculos da Cinelândia, onde se destacavam Dulcina de Moraes, Jaime Costa,
Eva Todor, Procópio Ferreira e Alda Garrido. Foi também, ainda menino, que
Borghi ouviu e se apaixonou pela voz de Dalva de Oliveira, através dos LPs
comprados por sua mãe, que tocava piano e incentivada o garoto a acompanhá-la
cantando sambas e marchinhas.
Em 1955, a família Borghi mudou-se
para são Paulo, onde o jovem foi estudar Direito na Faculdade de Direito do Largo
São Francisco. Em São Paulo, o jovem Renato foi apresentado ao TBC (Teatro
Brasileiro de Comédia) e seus espetáculos grandiosos, em textos dos maiores
dramaturgos nacionais e internacionais. Encantou-se então por Cacilda Becker, a
primeira atriz da Companhia e passou a assistir inúmeras vezes aos espetáculos
por ela protagonizados. Outro fenômeno nessa fase de sua vida foi o Teatro de
Arena, que encenava textos de Gianfrancesco Guarnieri, Vianinha e Chico de
Assis, com direção de Augusto Boal. Esse universo teatral encantava o jovem Renato,
mas inicialmente seu contato com a arte era a música e foi como cantor que ele
deu início à sua caminhada pelo mundo artístico.
Mas quis o destino que sua
trajetória virasse a esquina em direção à atuação quando sua preparadora de
voz, Alice Pincherle, mãe da atriz Nydia Lícia, o indicou para um teste com o
genro, Sérgio Cardoso, para uma substituição no elenco da peça Chá e Simpatia que cumpriria temporada
no Rio de Janeiro. Aprovado com louvor, estreou profissionalmente, em 1958, como
protagonista da peça e a carreira de cantor foi então deixada de lado.
Terminada a temporada de Chá e Simpatia e de volta a São Paulo e ao
curso de direito, juntou-se ao colega de faculdade José Celso Martinez Correa,
paulista de Araraquara, e juntos formaram um grupo de teatro amador, o Oficina,
ao qual se juntou a professora de inglês Etty Fraser e outros alunos, como Amir Haddad, que dirigiu a
peça A Incubadeira, pela escrita por
José Celso.
Avalizados pelo pai de Borghi, o
grupo alugou um espaço na Rua Jaceguai, no bairro Bela Vista e ali se formou a
sede do Oficina, cuja trajetória marcaria a história do teatro paulista, com
montagens antológicas de Pequenos Burgueses,
Galileu Galilei e Na Selva das
Cidades, de Bertold Brecht; Andorra, de Max Frisch e O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, entre
outras.
Ao mesmo tempo em que o grupo se
projetava no cenário artístico nacional, alguns revezes se interporiam, a
exemplo de um inclemente incêndio na sede do grupo e o recrudescimento da
ditadura militar. Alguns atores também
se afastariam do grupo, marcadamente, os gaúchos Ítala Nandi e Fernando Peixoto.
Na vida pessoal do ator Renato Borghi, também modificações aconteciam. Casado
com a atriz Esther Góes e pai de um bebê, o universo cada vez mais radical de
ruptura do grupo, imposto por José Celso, levaram-no a questionar sua posição naquele
contexto.
Uma conturbada turnê do
repertório do grupo pelo norte e nordeste do país e uma malograda carreira da
peça Gracias Señor, que acabou
proibida pela censura, levou o grupo Oficina à montagem da peça As Três Irmãs de Tchekhov. Uma semana após a estreia da peça, na noite de
31 de dezembro de 1972, no intervalo do primeiro para o segundo ato, José Celso
fez um de seus tradicionais ‘happenings’, com batucada de candomblé e palavras
de ordem. A atriz Maria Fernanda e outros atores convidados da montagem ficaram
transtornados e Borghi, numa atitude limite, tirou o figurino e se retirou, definitivamente,
da peça e do grupo que ajudara a fundar.
Fora do Oficina, o casal Renato Borghi
e Esther Góes seguiu sua trajetória pelos palcos. Acolhidos por Beatriz Segall, sua parceira
no Oficina em algumas peças, e o marido dela, Maurício Segall, integraram o
elenco de Frank V, peça de Friedrich
Dürrenmatt. O espetáculo seguinte, uma coletânea de textos de Brecht,
intitulada O Que Mantém Um Homem Vivo,
ganharia elogios e prêmios. Ainda do mesmo autor, montaram Mahgonny, a Cidade dos Prazeres.
A etapa seguinte, chamada de
Teatro de Resistência, uniria Borghi ao casal Martha Overbeck-Othon Bastos em
espetáculos como Um Grito Parado no Ar,
Castro Alves Pede Passagem, Murro em Ponta de Faca, Pegue e Não Pague e Calabar.
Outros espetáculos, como Absurda Pessoa, Édipo Rei e Com a Pulga Atrás da Orelha, também
garantiram sucesso e prêmios ao ator, que em 1987 estrearia como dramaturgo,
escrevendo o texto do espetáculo A
Estrela Dalva, contando a vida da sua musa de infância Dalva de Oliveira.
Estrelada por Marília Pêra, a peça fez um estrondoso sucesso de público no Rio
de Janeiro e depois em São Paulo, com Sylvia Massari substituindo Marília. Em
seguida, um outro texto seu, O Lobo de
Ray-ban, protagonizado por Raul Cortez e Christiane Torloni, sob a direção
de José Possi Neto, seria outro grande sucesso de público e crítica.
Mas como nem tudo são flores, o
plano Collor e sua desastrada política econômica de confisco de dinheiro da
população, levaria o teatro a uma imensa crise e nesse redemoinho, os atores,
assim como a imensa população, viveriam dias de grandes dificuldades. Borghi
não foi exceção e aceitou atuar em espetáculos como convidado. Assim foi com Tamara, um espetáculo com ações isoladas
dentro de um casarão no bairro Campos Elíseos. Vieram em seguida Rancor
e Pentesiléias, dois espetáculos de
vanguarda, e depois dessas experiências, criou junto com Élcio Nogueira Seixas,
o Teatro Promíscuo.
Nessa nova fase vieram os
espetáculos Tio Vânia, O Jardim das Cerejeiras,
Timão de Atenas, algumas peças de Nelson Rodrigues e Molière, entre outras. Incansável Renato Borghi, já octogenário, subiu
ao palco para comemorar, em nova montagem, os 50 anos de O Rei da Vela e ainda uma vez, revisitar o universo de Brecht numa
excelente montagem intitulada O Que Nos Mantém
Vivos. No caso desse icônico ator do teatro brasileiro, é fácil responder a esta pergunta: um imenso amor ao palco! Aqui um pouco de sua trajetória.
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Renato Borghi |
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Renato Borghi |
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Renato Borghi |
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Renato Borghi |
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Renato Borghi e José Celso Martinez Correa |
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Renato Borghi e Hector Othon |
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Renato Borghi e Elizeth Cardoso |
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Renato Borghi e Fernando Peixoto |
TEATRO |
Renato Borghi com Nydia Lícia na peça Chá e Simpatia |
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Renato Borghi com Nydia Lícia na peça Chá e Simpatia
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Renato Borghi com Nydia Lícia na peça Chá e Simpatia
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Renato Borghi com Raimundo Duprat na peça Chá e Simpatia
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Renato Borghi com Etty Fraser na peça A Incubadeira |
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Renato Borghi com Liana Duval na peça A Incubadeira
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Renato Borghi com Maria Alice Almeida na peça A Incubadeira
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Renato Borghi na peça A Incubadeira
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Renato Borghi com Rosamaria Murtinho na peça A Engrenagem |
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Renato Borghi, Célia Helena, Moracy do Val e Etty Fraser na peça A Vida Impressa em Dólar |
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Renato Borghi com Célia Helena na peça A Vida Impressa em Dólar |
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Renato Borghi com Eugênio Kusnet na peça A Vida Impressa em Dólar
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Ítala Nandi, Renato Borghi, Dirce Migliaccio e Fernando Peixoto na peça Quatro num Quarto
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Renato Borghi e Fernando Peixoto na peça Quatro num Quarto |
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Renato Borghi e Fernando Peixoto na peça Quatro num Quarto |
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Ítala Nandi, Renato Borghi, Dirce Migliaccio e Fernando Peixoto na peça Quatro num Quarto |
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Renato Borghi e Henriette Morineau na peça Todo Anjo é Terrível |
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Renato Borghi e Célia Helena na peça Todo Anjo é Terrível
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Renato Borghi e Henriette Morineau na peça Todo Anjo é Terrível
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Renato Borghi e Teresa Austregésilo u na peça Todo Anjo é Terrível
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Renato Borghi e Teresa Austregésilo u na peça Todo Anjo é Terrível
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Renato Borghi na peça Pequenos Burgueses
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Renato Borghi na peça Pequenos Burgueses |
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Renato Borghi e Liana Duval na peça Pequenos Burgueses |
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Renato Borghi e Célia Helena na peça Pequenos Burgueses |
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Renato Borghi com Liana Duval e Fernando Peixoto na peça Pequenos Burgueses |
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Renato Borghi na peça Pequenos Burgueses |
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Renato Borghi e o elenco da peça Pequenos Burgueses |
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Andorra |
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Andorra |
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Andorra |
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Andorra |
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Andorra |
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Andorra |
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Renato Borghi e Miriam Mehler |
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Renato Borghi e Miriam Mehler |
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Renato Borghi na peça Andorra |
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Renato Borghi e Henriette Morineau na peça Andorra |
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Renato Borghi e Henriette Morineau na peça Andorra |
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Renato Borghi e Beatriz Segall na peça Andorra |
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Renato Borghi e Eugenio Kusnet na peça Andorra |
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Renato Borghi e Eugenio Kusnet na peça Andorra |
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Renato Borghi e Lineu Dias na peça Andorra |
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Renato Borghi na peça O Rei da Vela |
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Renato Borghi na peça O Rei da Vela |
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Renato Borghi e Etty Fraser na peça O Rei da Vela |
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Othon Bastos, Yolanda Cardoso e Renato Borghi na peça O Rei da Vela |
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Renato Borghi e Liana Duval na peça O Rei da Vela
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Renato Borgh e Henriqueta Brieba na peça O Rei da Vela |
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Renato Borghi e Liana Duval na peça O Rei da Vela
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Renato Borgih e Liana Duval na peça O Rei da Vela |
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Renato Borghi e Dina Sfat na peça O Rei da Vela
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Renato Borghi com Dirce Migliaccio na peça O Rei da Vela
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Renato Borghi e Chico Martins na peça O Rei da Vela
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Renato Borghi e Fernando Peixoto na peça O Rei da Vela
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Renato Borghi e Fernando Peixoto na peça O Rei da Vela
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Renato Borghi com Cláudio Correa e Castro e Fernando Peixoto na peça Galileu Galilei
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Renato Borghi e Fernando Peixoto na peça Galileu Galilei |
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Renato Borghi com Pedro Paulo Rangel e Fernando Peixoto na peça Galileu Galilei |
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Renato Borghi na peça Galileu Galilei |
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Renato Borghi na peça Galileu Galilei
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Renato Borghi na peça Galileu Galilei
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Renato Borghi na peça Galileu Galilei
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Renato Borghi na peça Galileu Galilei
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Renato Borghi e Othon Bastos na peça Na Selva das Cidades |
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Renato Borghi com Othon Bastos e Ítala Nandi na peça Na Selva das Cidades
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Renato Borghi e Othon Bastos na peça Na Selva das Cidades
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Renato Borghi e Othon Bastos na peça Na Selva das Cidades
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Renato Borghi e Othon Bastos na peça Na Selva das Cidades
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Renato Borghi na peça Na Selva das Cidades
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Renato Borghi com Othon Bastos e Ítala Nandi na peça Na Selva das Cidades
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Renato Borghi na peça Gracias Señor
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Renato Borghi na peça Gracias Señor |
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Renato Borghi com José Celso, Kate Hansen e Maria Fernanda em As Três Irmãs |
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Renato Borghi e Analu Prestes na peça O Casamento do Pequeno Burguês |
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Renato Borghi, Beatriz Segall, Sérgio Mamberti, Esther Góes e José Fernando Lira na peça Frank V |
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Renato Borghi na peça Frank V |
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Renato Borghi na peça Um Grito Parado No Ar |
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Renato Borghi e Márcia Real na peça Um Grito Parado No Ar
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Um Grito Parado No Ar
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Bethy Caruso, Othon Bastos, Martha Overbeck, Thaia Perez e Renato Borghi na peça Um Grito Parado No Ar
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Mirian Mehler, Othon Bastos, Marcia Real, Martha Overbeck, Walmir de Barros e Renato Borghi na peça Um Grito Parado no Ar |
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Mirian Mehler, Renato Borghi, Marcia Real, Martha Overbeck, Othon Bastos e Walmir de Barros na peça Um Grito Parado No Ar
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Mirian Mehler, Walmir de Barros, Othon Bastos, Renato Borghi, Marcia Real e Martha Overbeck na peça Um Grito Parado No Ar
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Walmir de Barros, Mirian Mehlen, Renato Borghi, Othon Bastos e Marcia Real na peça Um Grito Parado No Ar
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Renato Borghi e Esther Góes na peça Mahagony - A Cidade dos Prazeres |
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Renato Borghi com Esther Góes e Elias Andreato na segunda montagem da peça Pequenos Burgueses, direção de Borghi. |
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Renato Borghi e Raul Cortez na segunda montagem da peça Pequenos Burgueses |
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Renato Borghi e o elenco da segunda montagem da peça Pequenos Burgueses
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Renato Borghi e Esther Góes na peça O Que Mantém Um Homem Vivo
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Renato Borghi e Esther Góes na peça O Que Mantém Um Homem Vivo |
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Renato Borghi e Esther Góes na peça O Que Mantém Um Homem Vivo |
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Renato Borghi e Esther Góes na peça O Que Mantém Um Homem Vivo |
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Renato Borghi na peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi e Martha Overbeck na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi e Thaia Perez na peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi e Thaia Perez na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi e Thaia Perez na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi e Thaia Perez na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi e Bethy Caruso na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi e Francisco Milani na peça Murro em Ponta de Faca
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Martha Overbeck, Thaia Perez, Renato Borghi, Bethy Caruso e Othon Bastos na peça Murro em Ponta de Faca
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Renato Borghi e Dina Sfat na peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi e Martha Overbeck na peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi e Yara Amaral na peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi e Martha Overbeck na peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi com Francisco Milani e Bethy Caruso peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi com Bethy Caruso e Othon Bastos na peça Murro em Ponta de Faca |
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Bethy Caruso, Martha Overbeck, Othon Bastos, Thaia Perez, Renato Borghi, Francisco Milani na peça Murro em Ponta de Faca |
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Renato Borghi, Martha Overbeck e Othon Bastos foram os produtores da peça Calabar
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Renato Borghi e Ítala Nandi na peça Édipo Rei
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Renato Borghi e Ítala Nandi na peça Édipo Rei
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Renato Borghi na peça Édipo Rei
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Renato Borghi na peça Édipo Rei
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Renato Borghi na peça Édipo Rei
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Othon Bastos e Renato Borghi na peça Com a Pulga Atrás da Orelha
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Othon Bastos e Renato Borghi na peça Com a Pulga Atrás da Orelha |
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Othon Bastos e Renato Borghi na peça Com a Pulga Atrás da Orelha |
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Renato Borghi com Marília Pêra na peça Estrela Dalva |
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Renato Borghi com Marília Pêra na peça Estrela Dalva |
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Renato Borghi com Esther Góes na peça O Amante de Madame Vidal |
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Renato Borghi com Esther Góes na peça O Amante de Madame Vidal
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Renato Borghi com Esther Góes na peça O Amante de Madame Vidal
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Renato Borghi com Esther Góes na peça O Amante de Madame Vidal
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Renato Borghi com Esther Góes na peça O Amante de Madame Vidal
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Renato Borghi com Esther Góes na peça O Amante de Madame Vidal
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Renato Borghi com Lígia Cortez na peça Decifra-me ou Devoro-te |
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Renato Borghi com Etty Fraser na terceira montagem da peça Pequenos Burgueses
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Renato Borghi com Jarbas Toledo na peça Tamara
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Renato Borghi com Bete Coelho na peça Pentesiléias
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Renato Borghi com Giulia Gam na peça Pentesiléias |
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Renato Borghi na peça A Senhora do Camarim |
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Renato Borghi com Mariana Lima na peça Tio Vânia |
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Renato Borghi na peça Rancor |
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Renato Borghi com Miriam Mehler, Nilton Bicudo e Olivia Araújo na peça Mãe é Karma |
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Mãe é Karma
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Renato Borghi e Miriam Mehler na peça Romeu e Julieta 80
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TELEVISÃO
Ainda que um ator basicamente de teatro, Renato Borghi também integrou o elenco de alguns trabalhos na televisão e no cinema.
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Renato Borghi, Freddy Kleeman e Bete Mendes na novela A Volta de Beto Rockfeller (TV Tupi, 1973), autoria de Bráulio Pedroso |
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Renato Borghi com Yolanda Cardoso e Tereza Sodré na novela A Volta de Beto Rockfeller |
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Renato Borghi com Liana Duval e Oswaldo Loureiro na novela Roda de Fogo (TV Tupi, 1978), , autoria de Sérgio Jockymann
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Renato Borghi com Jorge Dória e Marcos Nanini na novela O Todo Poderoso (TV Bandeirantes, 1979), autoria de Clóvis Levi, José Saffioti Filho, Carlos Lombardi, Edy Lima e Ney Marcondes
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Renato Borghi e Marcos Nanini na novela O Todo Poderoso (TV Bandeirantes, 1979) |
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Rogério Márcico, Suzy Camacho, Renato Borghi e Antonio Petrin nas gravações da novela Vida Roubada (SBT, 1983), escrita por Raymundo López, baseada no original mexicano Ha
llegado Una Intrusa, de Marissa Garrido |
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Renato Borghi com Dedina Bernardelli e Ana Rosa na novela Antônio Maria (TV Manchete, 1985), escrita por Geraldo Vietri |
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Renato Borghi, Ana Rosa e Dedina Bernardelli na novela Antônio Maria |
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Renato Borghi (à esquerda) com o elenco da novela Antônio Maria |
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Renato Borghi com Sérgio Britto na novela Dona Beija (TV Manchete, 1986), escrita por Wilson Aguiar Filho |
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Renato Borghi com Isaac Bardavid na novela Dona Beija |
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Renato Borghi com Sérgio Britto e Juciléia Telles na novela Dona Beija |
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Renato Borghi com Roney Facchini na novela As Pupilas do Senhor Reitor (SBT, 1995), escrita por Lauro César Muniz |
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Renato Borghi com Elizangela na novela As Pupilas do Senhor Reitor |
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Renato Borghi, José Celso, Ítala Nandi e Fernando Peixoto, pioneiros do Teatro Oficina |
Fotos - acervo de Orias Elias - revistas
Amiga (Bloch Editores), Imprensa Oficial, Blog REVISTA AMIGA & NOVELAS (Césio Gaudereto), site
TV Globo, Site Canal Viva, Cedoc (TV Globo), Banco de Conteúdos Culturais (www.bcc.org.br),
Site Funarte, acervo da atriz Dedina Bernardelli, sites diversos da Internet
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